O Rock in Rio foi criado com a intenção de dar voz a uma geração e proporcionar experiências exclusivas e inovadoras.
Criado em 1985, o evento acabou colocando o Brasil na rota de shows internacionais.
Leia também: MChecon produz plataforma náutica itinerante em Santa Catarina
O festival bate recordes de público a cada edição, promovendo efeitos positivos nos países em que ocorre, se firmando como o maior festival de música e entretenimento do planeta.
Marcas, patrocinadores e fornecedores pegam carona no sucesso do evento, contribuindo para produzir experiências memoráveis na Cidade do Rock.
Entre-elas, a MChecon é uma das de maior destaque, sendo uma das maiores empresas do Brasil na área de cenografia e especialista em montagens de grandes eventos.
No decorrer de mais de uma década a empresa, comandada por Marcelo Checon, foi a responsável pela execução de mais de 50 projetos para empresas como Coca-Cola, Colgate, Diageo, Gol, Heineken, Itaú, Johnnie Walker, Lacta, Latam, Volkswagen, e muitas outras.
Os projetos mais marcantes, na opinião de Checon, foram os do Itaú, patrocinador master do RIR, nas edições de 2017 e 2019.
“Em ambos os projetos, havia muitas áreas de ativação e um palco com atrações que disputavam a atenção com o Palco Mundo”, recorda Checon.
“O projeto de 2017 foi uma grande conquista pra nós, mas em 2019 tivemos o nosso ápice. A expectativa depositada em nós, depois do sucesso da edição anterior era muito alta e precisávamos nos superar. E foi o que fizemos”, acrescenta.
Sabendo do poder disseminador que marca tem, o Rock In Rio tem a intenção de ser um evento com o objetivo de construir não apenas um planeta melhor para as pessoas, mas também por oferecer as melhores experiência de marca em um festival.
“O Rock in Rio para nós é a consagração da criatividade”, declara Carolina Kordon, sócia e diretora comercial da MChecon.
“É o lugar aonde o público vai em busca de entretenimento e com uma grande expectativa sobre as ativações. Essa expectativa eleva muito a régua da cenografia, das interações e faz com que tenhamos que pensar em inúmeras variáveis, como exposição às intempéries climáticas, por exemplo”, detalha ela.
“Para nós, o festival tem um tempero diferente. Estar lá junto com grandes marcas faz com que seja recompensador e que tenhamos uma visão muito clara de que temos uma qualidade de entrega muito alta — o que nos gera também uma responsabilidade imensa”, finaliza Carolina.
Suspenso no ano passado, por conta da pandemia de Covid-19, o Rock In Rio Brasil acontece entre os dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro e tem a esperança de juntar mais de 200 mil pessoas no decorrer do festival.
Também segundo Marcelo Checon, essa edição será marcada por dois grandes pilares: conectividade e responsabilidade.
“Quando falamos de conectividade, pensamos em como o público vai interagir com as marcas utilizando os seus dispositivos próprios. A grande sacada para mim será como as marcas irão gerar um residual de longo prazo e até permanente, pós RIR”, propõe Checon.
“Talvez por NFTs, criptomoedas, cross com alguma plataforma no metaverso ou qualquer outra plataforma que faça com que seja possível interagir entre os dois mundos (real e virtual)”, completa ele.
Em questão de responsabilidade, promovida uma reflexão sobre ESG. Nenhuma ativação poderá ser realizada na Cidade do Rock sem trazer algum benefício ao planeta, ou pelo menos compensar todo o impacto que a operação terá sobre o meio ambiente, como uma compensação de carbono.
“Com certeza, o público também deve estar no centro dessa responsabilidade, interagindo de forma que sejam protagonistas das ações socioambientais das marcas”, pondera Checon.
“De qualquer forma, seja para as ações de conectividade ou responsabilidade social, a cenografia estará presente para moldar e embalar cada uma delas. E é para isso que estamos aqui. Para auxiliar as agências na execução de suas ideias e projetos e fazer o melhor RIR de todos”, conclui.