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Paris 2024 escolhe 8 agências de mkt esportivo para buscar patrocínios

A seleção das empresas foi feita pelo órgão de 'Concursos e Consulta Pública' do comitê organizador.

Os organizadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 anunciaram a escolha de oito agências de marketing esportivo para trabalharem na busca por patrocinadores locais e internacionais dos dois eventos.

A seleção das empresas foi feita pelo órgão de “Concursos e Consulta Pública” do comitê organizador. Os vencedores são quatro agências com sede na França, duas baseadas na Suíça, uma na China e outra no Reino Unido, o que mostra bastante os mercados prioritários que serão trabalhados.

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As quatro agências francesas escolhidas foram Havas Sports & Entertainment e Business France, que são muito fortes no país, além dos escritórios franceses das agências Sportfive e Infront. 

Ja-as agências suíças são a Shankai Sports International (o braço internacional da chinesa Shankai Sports) e Pareto Sport SA. A YMC Marketing Consulting é a agência chinesa escolhida, enquanto a The Sports Consultancy, que atua no Reino Unido, também foi chamada.

O processo para definição das agências que vão ao mercado em busca de oportunidades comerciais para os Jogos começou em agosto do ano passado e se estendeu até janeiro. 

As oito vencedoras vão agora em busca de Parceiros Premium, Parceiros Oficiais e Apoiadores Oficiais dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, já que as marcas que fazem parte do programa TOP de patrocínios do COI já estarão associadas aos Jogos.

Atualmente, a França conta com três parceiros Premium (Groupe BPCE, EDF e Orange) e dois parceiros Oficiais (FDJ e a fabricante de material esportivo Le Coq Sportif).

A meta do comitê organizador de Paris 2024 é de que seja arrecadado € 1,1 bilhão (US$ 1,3 bilhão) em receitas de patrocínio, cerca de um terço do orçamento para os Jogos.

O presidente-executivo dos Jogos, Étienne Thobois, disse em outubro ao site SportBusiness que os organizadores já haviam garantido mais de € 500 milhões da quantia desejada. 

O executivo disse, ainda, que os contratos estão, atualmente, prevendo cláusulas de cancelamento e adiamento dos Jogos, algo que antes da pandemia raramente era cogitado.

Foto: Reprodução.