Palácio das Artes

Claro patrocina a 18ª CINEBH e leva espaço de conexões

Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte recebe novo local para interações, diálogos e experiências

Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte traz mais uma novidade nesta edição: o Espaço Claro de Conexões, que marca a estreia da Claro como patrocinadora do evento. Esta ação reforça o conceito de que cinema é muito mais do que imagem em movimento, som, sala escura e silêncio. É encontro, diálogo e conexão. O Espaço Claro de Conexões está montado no Jardim do Parque no Palácio das Artes, sede do evento, até o dia 29 de setembro.

No local, rodas de conversa proporcionarão momentos de troca de ideias e experiências, ampliando e enriquecendo a vivência dos expectadores além das sessões. Entre os convidados estão Dira Paes, Antônio Pitanga, Gabriel Leone, e outras personalidades e formadores de opinião do mercado audiovisual

Diretora Ana Muylaert no Espaço Claro de Conexões. Foto: Leo Lara

As coletivas de imprensa com as equipes dos filmes em exibição no festival prometem levar o novo cinema apresentado na capital mineira para os quatro cantos do país. Este espaço será o palco de conversas após as sessões, um lugar para respirar entre um debate e outro e um berço de novas histórias e projetos.

A proposta do Espaço Claro de Conexões é que o cinema continue vivo além dos créditos finais. Com um ambiente propício para o diálogo e a criação, o novo local reforça a ideia de que a magia do cinema está também nos encontros e conexões que ele proporciona. Com esta iniciativa, a Claro e a 18ª CineBH demonstram o poder do cinema como uma ferramenta de conexão e troca, celebrando a arte cinematográfica em todas as suas dimensões e convidando o público a mergulhar nesta experiência.
 

Confira abaixo a programação:

26 de setembro (quinta): Lançamento de livros

Hollywood e o mercado de cinema no Brasil

Autor: Pedro Butcher
Editora: Letramento

Sinopse: Afinal, o que é Hollywood? De que forma Hollywood se tornou sinônimo do império do cinema estadunidense no mundo? E como, especificamente, esse império se constituiu em terras brasileiras? “Hollywood e o mercado de cinema brasileiro: princípios de uma hegemonia” é uma investigação histórica que mergulha em documentos do Departamento de Estado e o Departamento de Comércio dos Estados Unidos, bem como uma série de publicações internacionais, para revelar como o governo americano apoiou o processo de expansão internacional de Hollywood, oferecendo uma contribuição decisiva para a construção da hegemonia do cinema estadunidense no Brasil. Uma série de relatórios produzidos pelos consulados dos EUA e processados pelos Departamento de Estado e de Comércio municiou os empresários da emergente indústria do cinema americano com informações essenciais, que auxiliaram na abertura de escritórios em terras brasileiras e na construção de uma hegemonia que se perpetua até hoje.

Cinema Fantástico Brasileiro – 100 Filmes Essenciais

Autor: Gabriel Carneiro e Paulo Henrique Silva (organizadores)

Editora: Letramento

Sinopse: “Cinema Fantástico Brasileiro – 100 Filmes Essenciais” busca ampliar os estudos acerca desse gênero narrativo, que envolve produções de diversas épocas que transitam pelo horror, pela ficção científica e pela fantasia, lançando luz sobre trabalhos pouco estudados ou estigmatizados. Com um recorte abrangente e introdutório e artigos de cunho histórico, o livro produzido pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e pela editora Letramento reúne ensaios sobre cem filmes, escritos por críticos e pesquisadores de todo o país.

A Arte da Crítica

Autor: Luiz Zanin Oricchio
Editora: Letramento
Sinopse: Um dos principais nomes da crítica de cinema no Brasil, Luiz Zanin Oricchio traz importantes reflexões sobre a atividade no livro “A Arte da Crítica”. A partir de sua experiência de mais 30 anos como crítico do jornal “O Estado de São Paulo” e da cobertura de dezenas de festivais no país e no exterior, Zanin busca responder, com uma escrita ao mesmo tempo leve e elaborada, questões fundamentais sobre o exercício da atividade: O que é a crítica de cinema? Qual é a sua finalidade? A que estilo de escrita deve pertencer? O que é preciso para ser um crítico?

A Universidade vai ao cinema

Autor: Aline Choucair Vaz, Amanda Tolomelli Brescia, Daniel Santos Braga, José de Sousa, Miguel Lopes (organizadores)

Editora: CRV

Sinopse: O livro “A Universidade vai ao cinema”, publicado pela Editora CRV em 2024 é organizado por Aline Choucair Vaz, Amanda Tolomelli Brescia, Daniel Santos Braga e José de Sousa Miguel Lopes, professores/as da Universidade do Estado de Minas Gerais. A obra reúne 12 textos, tratando de 16 filmes, que se relacionam de alguma forma com a Universidade e com o Ensino Superior, seja por sua temática, seja por seu potencial pedagógico.

Cinema Fantástico Brasileiro – 100 Filmes Essenciais

Autor: Gabriel Carneiro e Paulo Henrique Silva (organizadores)

Editora: Letramento

Sinopse: “Cinema Fantástico Brasileiro – 100 Filmes Essenciais” busca ampliar os estudos acerca desse gênero narrativo, que envolve produções de diversas épocas que transitam pelo horror, pela ficção científica e pela fantasia, lançando luz sobre trabalhos pouco estudados ou estigmatizados. Com um recorte abrangente e introdutório e artigos de cunho histórico, o livro produzido pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e pela editora Letramento reúne ensaios sobre cem filmes, escritos por críticos e pesquisadores de todo o país.

26 de setembro (quinta-feira), 11h30: Roda de conversa

Tema: Atuando na direção

Dois nomes essenciais na atuação do país, a atriz Dira Paes e o ator Antônio Pitanga, vão falar sobre suas experiencias na direção de filmes. Pitanga dirigiu “Na Boca do Mundo” em 1978 e retornou à função em 2024 com “Malês”.

Dira realizou seu primeiro longa em 2024 intitulado “Pasárgada”. Como eles equilibraram suas múltiplas facetas criativas, atuando como intérpretes e diretores? 0 que definiu os projetos que decidiram dirigir? Que desafios enfrentaram ao transitar entre as funções? Como escrever um filme para dirigir a si mesmo? A roda de conversa proporcionará uma reflexão sobre a visão artística que a dupla traz de frente e de atrás das câmeras, além de compartilhar vivências sobre o cenário do cinema brasileiro contemporâneo.

Convidados:

• Dira Paes – atriz, roteirista e diretora /PA

• Antonio Pltanga – ator e diretor I BA

Mediação: Marcelo Miranda …. curador Cine BH I MG

27 de setembro (sexta-feira), 11h30: Roda de conversa

Tema: Do Brasil para o mundo

Nesta roda de conversa, os participantes vão compartilhar suas experiências na produção, direção e atuação em filmes e séries no Brasil e no exterior. A conversa vai tratar das particularidades culturais que influenciam essas práticas, as diferenças no mercado audiovisual entre os p1afses, o tipo de projeção e recepção das obras brasileiras no cenário global e a relação com estúdios, platafor1mas e coprodutores. A troca de vivencias têm o objetivo de enriquecer o entendi1mento do público sobre as oportunidades na indústria audiovisual contemporânea mundial e seus desafios e singularidades.

Convidados:

• Rodrigo Teixeira – produtor/ SP

• Gabriel Leone – ator/ RJ

Mediação: Marcelo Miranda – curador/ MG