Patrocínios

Por que a Seara decidiu participar da CCXP e da gamescom latam?

Omelete Company confirmou a presença da marca de alimentos em seus principais eventos. Veja o que ela vai levar para cada um

A Omelete Company confirmou a Seara como uma das marcas participantes da gamescom latam e da CCXP 2025. De acordo com a promotora dos eventos, a empresa de alimentos firmou uma parceria comercial que lhe assegura cotas de patrocínio e uma entrada mais extensiva no universo dos games.

Mas o que teria a ver uma marca de comidas ingressando em um setor tão técnico quanto o dos videogames? Bastante coisa, surpreendentemente. E a Seara não deixou isso passar despercebido.

Seara vai assinar palco asiático na CCXP 2025, e será a “dona” da praça de alimentação na gamescom

Imagem mostra o Palco Universe da CCXP, em 2024
Imagem: Omelete Company/Divulgação

A participação da Seara na CCXP 2025 e na gamescom latam não será por meio de nenhuma ativação específica. De acordo com a Omelete Company, a parceria com a marca assegurou sua assinatura em estruturas de alto interesse em ambas as ocasiões.

Na gamescom latam, prevista para os dias 1 a 4 de maio, a Seara vai assinar a maior parte da identidade visual da praça de alimentação, posicionando a sua logomarca e seus produtos em pontos-chave. Já na CCXP, de 4 a 7 de dezembro de 2025, a Seara vai assinar o Palco Universe, destinado a atrações vindas do leste asiático, como mangás, animes e doramas.

“A Seara tem uma conexão muito forte com o entretenimento, já é um território importante para nós e que temos trabalhado ao longo dos anos”, comenta Tannia Fukuda Bruno, Diretora de Marketing da Seara.

“Por isso, foi muito natural a parceria com a CCXP, onde vamos poder levar produtos que foram pensados especialmente para os nossos consumidores. Estamos muito animados com essa estreia e com a oportunidade de apresentar ainda mais inovações para esse público tão engajado.”

Tannia Fukuda Bruno, Diretora de Marketing da Seara

Mas por que games, Seara?

O envolvimento da Seara no mundo dos games não vem à toa: o público que joga videogame é um de especial interesse para a marca de alimentos. Segundo a recém-lançada edição de 2024/2025 da Pesquisa Games Brasil (PGB), mais de 80% dos cidadãos brasileiros jogam em alguma plataforma.

Mais além, a presidente da Blizzard Entertainment, Johanna Faries, ressaltou em seu painel no festival South by Southwest (SXSW) que os jogos serão o futuro do entretenimento, afirmando possibilidades como ativações mais acionáveis, já que, ao contrário de um filme ou vídeo na TV, nos jogos, você não “assiste”, mas interage diretamente.

Essa impressão é refletida em outra pesquisa, a Geek Power, realizada pela Omelete Company em parceria com a GoGamers. Segundo os dados deste levantamento, o segmento gamer movimenta cerca de R$ 100 bilhões por ano. Além disso, 29% dos entrevistados possuem renda superior a sete salários mínimos, demonstrando o alto poder aquisitivo dessa comunidade.

Tanto a gamescom latam como a CCXP 2025 já estão com ingressos à venda.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.