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Abeoc e Ubrafe apresentam recomendações para retorno às atividades

O documento, que já foi enviado ao Ministério do Turismo e tem expectativa de aprovação pela Saúde, está disponível nos sites das entidades e nas redes sociais.

Organizadores e promotores, juntos, lidam com a logística de eventos de todos os tamanhos e carregam hoje as maiores dúvidas quanto ao retorno às atividades no pós-pandemia. 

Para orientar seus associados e o mercado como um todo, a Associação Brasileira de Empresas de Eventos – Abeoc Brasil – e a União Brasileira dos Promotores de Feiras – Ubrafe – elaboraram documento contendo protocolos sanitários e sociais para prevenção no período pós-pandemia.

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“Entendemos que assim que for possível voltarmos à ativa teremos que nos adaptar aos novos tempos, às exigências protocolares necessárias para garantir a saúde e reconquistar a confiança, não só de clientes e público, mas também dos profissionais de eventos. Nós, organizadores e promotores, decidimos e acompanhamos de perto cada detalhe de uma feira, um congresso, somos os tomadores de decisão. Então, nada mais importante do que estarmos bem informados e com orientação necessária para prestar mais que um serviço com excelência, um serviço seguro.”, afirmou Armando de Campos Mello, presidente-executivo da Ubrafe.

O-documento, que já foi enviado ao Ministério do Turismo e tem expectativa de aprovação pela Saúde, está disponível nos sites das entidades e nas redes sociais. 

Ele traz orientações para clientes e trabalhadores, dentro das empresas; nos centros de convenções em suas diversas áreas, como praça de alimentação, sanitários e estacionamento; e também nos auditórios e estandes. Isso inclui, além de máscaras e álcool em gel, a disposição de mesas, assentos e a montagem.

Segundo a presidente da Abeoc Brasil, Fátima Facuri, “Depois de tanto tempo parados e com um calendário excepcionalmente apertado, não teremos lugar para o espetáculo, principalmente no que se refere à montagem. Teremos que oferecer aos parceiros, nossos clientes, a oportunidade de voltarem a fazer negócios, no caso das feiras, aliado ao acesso ao conhecimento, com os congressos e demais componentes do turismo de negócios.”

Armando e Fátima concordam que chegou a hora de serem solidários entre si, com os equipamentos e com os clientes: “Trabalhar em parceria fará a diferença entre um buraco ou uma escada. Queremos acreditar em escadas. É tempo de negociar datas, compartilhar montagens, dividir custos. Será bom para todos. Teremos novamente capital de giro, botaremos a roda em movimento. Quando poderemos retornar ao ponto em que estávamos antes da pandemia, não sei precisar, mas podemos voltar a crescer, com trabalho, aprendizado e paciência. Agora, com protocolos já elaborados, nosso foco passa a ser a data deste retorno. Precisamos voltar a trabalhar.”, concluem.