O recém-lançado Índice de Viagens de Incentivo (ITI) de 2022 informa que, em geral, a indústria de viagens de incentivo é forte. A recuperação está progredindo, o projeto do programa está evoluindo e há um interesse crescente em novos destinos.
Embora tenham surgido tendências em toda a indústria, o estudo reflete variações por geografia, bem como por setor. O ITI permite que os profissionais da indústria de incentivo direcionem os dados de que precisam para tomar decisões a fim de atingir seus objetivos específicos.
O Índice de Viagens de Incentivo é uma iniciativa conjunta da Financial & Insurance Conference Professionals (FICP), a Incentive Research Foundation (IRF) e a Foundation of the Society for Incentive Travel Excellence (SITE Foundation) e é realizado em parceria com a Oxford Economics.
“Vemos-bons sinais de recuperação, mas estes sinais variam. Enquanto 67% dos compradores norte-americanos relataram ter retomado as viagens internacionais de incentivo, apenas 50% dos compradores do resto do mundo estão retornando às viagens internacionais”, disse o Kevin Regan, Presidente da Fundação SITE.
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“De uma perspectiva vertical, o estudo do ITI de 2022 está prevendo um crescimento positivo em relação a 2019 para os setores de Finanças & Seguros e TIC, mas Pharma, Auto e Venda Direta estão prevendo um crescimento estático ou negativo”.
“A concepção do programa continua a evoluir, e podemos ver claramente a mudança de preferências impactando as inclusões do programa à medida que uma força de trabalho mais diversificada se torna qualificadora. Por exemplo, vimos o bem-estar emergir como uma atividade chave do programa”, disse Stephanie Harris, presidente da IRF.
“Embora as atividades que promovem relacionamentos fossem a principal escolha em todo o setor, vemos algumas diferenças interessantes entre as regiões. Uma diferença chave é que a sustentabilidade e as oportunidades de RSE foram consideradas mais importantes pelos profissionais da indústria fora da América do Norte”.
“O desejo de viajar para novos destinos aumentou para os compradores norte-americanos, enquanto o resto do mundo indicou que eles escolherão destinos mais próximos de casa”, disse o Diretor Executivo do FICP, Steve Bova, CAE. “Quando se trata dos próprios destinos, a preferência dos entrevistados norte-americanos por destinos domésticos e caribenhos aumentou, com a maioria afirmando que eles irão utilizar esses destinos mais no próximo ano do que em 2019”.
