As regiões Centro-Oeste e Norte, junto com Minas Gerais, são destaques da atividade mineradora no Brasil. Desde o Brasil Colônia, a mineração foi responsável por parte da ocupação territorial do país e constitui um dos esteios da economia nacional. Fornece matérias-primas utilizadas pela maioria das indústrias – da metalúrgica à eletroeletrônica, passando por fertilizantes, construção civil, aeronáutica, petroquímica e farmacêutica, entre outras.
A pujança do setor configura negócios para diferentes segmentos e justifica a existência de uma feira comercial que há 38 anos atender o setor: Brasmin – Feira da Indústria da Mineração.
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Este ano, o Estado de Goiás que é referência importante enquanto polo do desenvolvimento da mineração nacional, foi escolhido como destino para a edição 2022 da feira comercial, bem como do 7º. Encontro Nacional da Média e Pequena Mineração, que acontecem de 24 a 26 de maio, das 14h00 às 20h00, no Centro de Convenções de Goiânia.
Por seu grande número, as 9 mil pequenas e médias empresas têm peso relevante na demanda por equipamentos, produtos e serviços para mineração. Um número expressivo delas já confirmou presença em ambos os eventos, em busca de relacionamento, negócios e ampliação das atividades nesse setor indispensável da economia brasileira e mundial.
Em 2018 o setor representou 8,5 % do PIB, chegando a 62,5 bilhões de dólares. O território brasileiro é pródigo em substâncias minerais as mais variadas, a exemplo do nióbio, minério de ferro, ouro, bauxita, cobre, lítio, tantalita e manganês, entre outros. Em 2018 havia mais de 600.000 pessoas empregadas na mineração. E o setor gerou um saldo de 17,7 bilhões de dólares na balança comercial.
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