O uso da criatividade como ferramenta para resolução de desafios educacionais é o mote da competição de robótica First Lego League (FLL), que acontece em Curitiba, no Paraná, nos dias 11 e 12 de dezembro.
O evento representa uma oportunidade para a Lego Education, braço educacional do Grupo Lego, de ajudar alunos a criarem projetos inovadores em tecnologia no torneio deste ano, que tem como tema o universo do lixo urbano.
Fotos: Divulgação.
Nesta etapa da Região Sul, os projetos dos participantes devem representar uma solução que promova melhorias no tratamento de rejeitos domésticos, reciclagem e manuseio. A competição faz parte de um programa internacional criado para crianças de nove a 16 anos de idade com a intenção de despertar o interesse em temas como ciência e tecnologia dentro do ambiente escolar.
Ao longo da competição, os alunos vão utilizar os kits que compõem o sistema desenvolvido pela empresa, o Mindstorms EV3 e NXT, pacotes compostos por peças de montar, sensores e softwares que já tiveram eficácia comprovada por professores que os utilizaram em sala de aula em diversos países.
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A iniciativa também fortalece a capacidade de inovação, criatividade e raciocínio lógico, inspirando jovens a seguir carreira no ramo da engenharia, matemática e tecnologia.
Na competição, que conta o Serviço Social da Indústria (Sesi) no papel de operador nacional do evento pela segunda vez, os alunos são desafiados a investigar problemas e buscar soluções inovadoras para situações da vida real em até dois minutos, como programar robôs autônomos.
Criada em 1998 pela First em parceria com o Grupo Lego, a competição reúne times de dois a dez integrantes, que podem estar associados a uma escola, um clube, uma organização ou simplesmente ser formado por um grupo de amigos, desde que liderados por um adulto. No Brasil, cerca de 12 mil competidores participam dos torneios oficiais todo ano. No mundo, 290 mil crianças e adolescentes já participaram do FLL em mais de 80 países.
