A In Loco, empresa de tecnologia de geolocalização com aplicações em marketing, CRM e prevenção de fraude, inicia 2018 com grandes novidades.
A empresa está expandindo operações no Brasil com inauguração de escritório no Rio de Janeiro, acaba de mudar para sede própria em prédio do início do século passado no coração do Porto Digital de Recife, contrata mais de 100 pessoas nos últimos nove meses e traz Adrian Ferguson, ex vice-presidente de Mídia da DM9DDB, para comandar a área de novos negócios da In Loco Media – o produto carro-chefe da empresa. Todas as ações fazem parte do plano de crescimento da empresa que no ano passado faturou US$ 12 milhões, contra US$ 5 milhões no ano anterior.
Para fazer cumprir o plano, André Ferraz, CEO da empresa, está, neste momento, no Vale do Silício para uma rodada de negociações com fundos de venture capital e com parceiros com o objetivo de aumentar a capilaridade da empresa no mercado americano.
“Já temos uma base 3,5 milhões de smartphones nos EUA, e vamos chegar a dez milhões em março.”, afirma Ferraz. No Brasil, a tecnologia da In Loco está embarcada em 60 milhões de smartphones no Brasil, o que a possibilita mapear cinco milhões de estabelecimentos comerciais e mais de 25 milhões de residências brasileiras.
“O diferencial da In Loco é essa tecnologia própria desenvolvida pelos nossos engenheiros e que mapeia com muita mais assertividade do que qualquer outra do mercado o comportamento do consumidor no mundo off-line”, explica Eduardo Martins, CMO da In Loco.
Para impulsionar o crescimento de ações como a realizada com a Pizza Hut, a In Loco contratou Adrian Ferguson, que após 29 anos de carreira como profissional de mídia – os últimos oito como vice-presidente de agências como DM9DDB, Wunderman e Fisher, assume como Head of Market and Business Development.
“A vinda do Adrian para ocupar a posição de Head de mercado, ajudará a In Loco na expansão não apenas no mercado anunciante, mas principalmente junto aos publishers de grande relevância do Brasil. Prova disso é a entrada de parceiros como Clear Channel que passa a oferecer aos seus anunciantes a possibilidade de retargeting de campanhas de OOH. Essa tecnologia também passa a ser usada pela Flix Mídia, onde as audiências das salas poderão ser reimpactadas com campanha mobile.”, afirma André Ferraz.