A Bullet internalizou a operação da Responsa, braço voltado ao desenvolvimento projetos e campanhas para as comunidades periféricas.
Criada em setembro do ano passado, a agência era formada por profissionais que vieram, justamente, dos chamados novos centros urbanos.
Confira as movimentações do mercado aqui.
Segundo Samuel Gomes, que deixa o posto de head de criação da Responsa, a decisão foi comunicada pela Bullet na sexta-feira, 22, depois de a agência ter feito “O possível para manter todos os funcionários trabalhando.”
“Desde que o Covid-19 chegou ao Brasil, sabíamos que nossa área seria uma das primeiras a serem atingidas.”, afirma o profissional. A empresa irá internalizar o projeto e voltará a contratar profissionais exclusivamente dedicados à iniciativa assim que a situação econômica do País se restabeleça.
A equipe da agência era formada, além de Gomes, por Iara Matias Maia, gestora de projetos, Lara Thais de Souza Lages, gerente de conteúdo, Enio Moreira Xavier da Silva, planejamento criativo e estratégico, Mariane Paula David, planejamento financeiro, Anderson Renato Melo da Silva, criação, Felipe Garreto de Souza, criação, Larissa March e Matheus Lopes da Silva, jovens aprendizes.
Semanas antes de a Bullet internalizar a operação, o quadro de funcionários contava somente com Gomes, Enio e Felipe.
Ao longo dos oito meses em atividade, a Responsa focou em levar a pauta da diversidade e inclusão para o universo das marcas. Um dos trabalhos recentes foi a pesquisa “Coronavírus na Periferia”, que se aprofundou sobre como as periferias estavam encarando a pandemia para nortear as ações das marcas para esses públicos.