Daniel “Japa” Brito, da Rede Globo, vai liderar a entidade.
A chapa única que assumirá o Clube de Criação do Rio de Janeiro, em janeiro de 2020 conta com Ricardo Weitsman, da WMcCann, como vice-presidente.
Confira as movimentações do mercado aqui.
Já estão confirmados na chapa os profissionais Alexandre Abu (Oi Digital Surf), Bernardo Cople (Propeg), Bruno Pinaus (NBS), Bruno Richter (Camisa 10), Daniela Ribeiro (Artplan), Débora Tenca, Raul SantaHelena (Petrobras), Eric Ribeiro (Webedia), Gabriel Mattar (Kombat Filmes), Lara Azevedo (@noix), Marcelo Coli (Take4 Content), Mario Nakamura (butterflies) e Orlei “Passarinho” Gonçalves (Nova Onda).
No Conselho estão Carla Sá (Rede Globo), Carlos André Eyer (NBS) e Toninho Lima (Brick).
O atual presidente do CCRJ, Pedro Portugal, e o youtuber Spartakus Santiago foram convidados para atuarem na área de projetos sociais, enquanto João Luiz Figueiredo, da ESPM, será consultor para a economia criativa.
Já empresas como a Miami AdSchool, a Nova Onda e a Butterflies já se comprometeram a patrocinar iniciativas que serão anunciadas ao longo de 2020.
Abaixo, o manifesto lançado pela chapa:
Manifesto:
CCRJ 2020. Não vamos deixar essa ideia morrer.
Um movimento de resgate, reconstrução e ressignificação.
– Ampliar o campo de visão do cenário criativo da comunicação no Rio de Janeiro para além das paredes das agências de publicidade.
– Promover e mentorear novos talentos e se aproximar do universo acadêmico.
– Empoderar novas lideranças criativas.
– Valorizar a atividade criativa e seu impacto positivo na sociedade e na economia.
– Destacar a qualidade do mercado e seus potenciais.
– Apoiar o empreendedorismo, a inovação e o mindset ágil e digital.
– Defender a livre-circulação de ideias, o pensamento crítico, a cultura imaterial e a iniciativa aberta.
– Estimular iniciativas de inclusão social, racial, PNE e de gênero na indústria da comunicação.
– Promover parcerias estratégicas de conteúdo com outras associações e entidades representativas.
– Realizar eventos, encontros, palestras, workshops, hackathons.
– Resgatar projetos de sucesso como o Young Creatives.
– Dar continuidade ao que deu certo e imaginar o novo.
Menos clube fechado, mais comunidade aberta, coletivo pensante.
Redatores, roteiristas, planners, diretores de arte, designers, influenciadores digitais, figurinistas, produtores de conteúdo, diretores de cena, fotógrafos, músicos, djs…
Gente com vontade de fazer valer a criatividade em suas múltiplas manifestações.