A FCB Brasil, para alinhar cada vez mais seu olhar com os valores da FCB Global, redesenha a sua estrutura. O objetivo é a melhora constante da maneira de trabalhar, procurando resultados mais eficazes para a agência e os clientes através de ideias que valorizem o conteúdo, que dialoguem com contextos culturais e que engajem pessoas.
A principal mudança na estrutura interna da agência é a criação da nova área.
“A cultura de uma organização molda atitudes e comportamentos de maneira ampla e duradoura, além de definir o que é encorajado, desencorajado, aceito ou rejeitado no grupo. Acreditamos na diversidade de pontos de vista, na curiosidade e no ego coletivo como forma de criar trabalhos relevantes para os nossos clientes, de pessoas para as pessoas”, afirma Anna Martha, que agora acumula o cargo de Chief Culture Officer ao de ECD da agência.
Coube-a recém-criada área de Operações o redesenho dos processos internos da agência em busca de uma operação mais leve, com performance onde seja possível pensar e experimentar novas formas de fazer comunicação. O ego coletivo da agência foi desenvolvido a partir do trabalho em bandos multidisciplinares sem divisões hierárquicas dentro da metodologia criada há três anos.
Na segunda etapa, que começou este mês, a consultoria Korn & Ferry coordena um trabalho de mapeamento da cultura atual da agência e um desenho, junto ao time, da cultura desejada.
O board da agência também passa por uma reestruturação com a saída de Marcelo Rizério, ECD, que terá suas funções distribuídas entre os diretores de criação.
“A cultura é um forte pilar na FCB, que vem sendo construído coletivamente ao longo destes últimos 3 anos. É muito sobre como se trabalha e como se experencia o processo, o que influencia diretamente nos resultados – nossos e dos clientes. Queremos uma agência saudável, diversa, com alta performance e leve”, afirma Ricardo John.