De 2013 para cá, parece que o novo conceito do Inbound marketing vem superando o velho conceito do Outbound marketing. Pergunte a qualquer marqueteiro, mesmo porque na hora de dar um conselho, escrever um livro ou um artigo, é muito mais bacana defender as vantagens do Inbound.
Estamos em um mundo conectado onde devemos ser encontrados pelo cliente ao invés de procurá-lo. Devemos conquistar e merecer sua atenção e ao invés de interrompê-lo com anúncios ou telefonemas.
Na era do politicamente correto, é legal dizer que o consumidor moderno deve ser abordado depois de obtermos a sua permissão e não enviando séries de e-mails indesejados. Claramente o Inbound já ganhou do Outbound.
Tudo isso é realmente verdade? Sim, é. Mas tem um probleminha: o que importa mesmo é o resultado.
É ótimo estar alinhado com as tendências da moda, mas no fim do dia, tudo se resume à velha conta: quanto eu investi versus quanto eu gerei de vendas, ou na dialética mais moderna: o CAC (custo de aquisição de cliente) compensa?
Penso que para uma boa compreensão sempre temos que nos distanciar um pouco e olhar de um patamar mais alto e desapaixonado para as tendências, crises e modinhas.
Então vamos rever a história, só que agora com o foco onde interessa: no resultado.