Formado em administração de empresas pela PUC-SP, e mestrado em administração pela Fundação Dom Cabral – FDC – BH, pioneiro no campo de Live Marketing, possuindo mais de 35 anos de experiência profissional em marketing de vendas, tendo gerenciado nos últimos 10 anos mais de 250 eventos B2C e B2B, e atuado como responsável comercial pelos dois maiores eventos privados do Brasil atuando pelo Rock In Rio e pelo Salão do Automóvel, ambos com mais de 700 mil participantes, Paulo Octávio Pereira de Almeida, conhecido como P.O, nos traz o seu mais novo livro, pela editora Dialética, c8hamado de “Gestão e Desenvolvimento de Alianças Estratégicas”, onde ele propõe um esudo de caso obre os eventos B2B.
Ao-ser questionado sobre as inspirações que o levaram ao tema do livro, P.O explica que é um campo onde ele já tinha certa proximidade. “Na realidade, foi o tema da minha dissertação de mestrado que eu fiz na Fundação Dom Cabral. Então esse assunto depurado durante o meu processo de mestrado, que demorou 3 anos. Consequentemente, eu tenho muita proximidade com o setor de eventos. Então, escolher o setor de eventos foi como um facilitador, porque eu tinha contato que poderia me facilitar o acesso a informações. E a minha orientadora, dentro da fundação Dom Cabral, a especialidade dela era alianças estratégicas. Então… eu uni uma coisa com a outra, expertise da minha orientadora alianças estratégicas, com a minha proximidade com o setor de eventos, e aí deu o tema e é esse o objetivo do livro”, relatou.
“O público que eu desejo atingir é qualquer pessoa que organize um evento B2B, seja um congresso, seja um seminário, seja uma feira de negócio. Esse organizador de eventos precisa de uma associação. Porque um organizador não entende nada do setor que ele vai fazer. Ele entende de organização de eventos, mas ele precisa de um tema. Ele precisa de assunto. Ele precisa de palestrantes. Ele precisa de debates. E isso é o que uma associação de um setor qualquer da economia coloca. Então, o meu foco principal é que tanto os promotores de eventos B2B, quanto as associações que procuram promotores para organizar os seus eventos no longo prazo, todas essas pessoas, eu acredito, tem o interesse entender como se desenvolvem as alianças estratégicas entre duas empresas”, afirmou Octávio, sobre o público que almeja para o seu livro.
-17.57.20.jpg)
P.O ainda comentou sobre como as experiências imersivas podem guiar o atual mercado.
Notícias Relacionadas
Profissionais
Gabriel Boaventura é o novo sócio da Fibra.One
Além de sócio, executivo assume cargo de Chief Creative Officer (CCO), sendo responsável criativo e estratégico pelos projetos da empresa
Profissionais
Pedro Thompson assume como Head de Marketing na Uber Brasil
Executivo que liderava Marketing do YouTube Brasil também já atuou na Ambev com o Guaraná Antarctica e na Netflix
Profissionais
GUT fortalece board e anuncia mudanças na liderança
Alessandra Visintainer, Francine Pellacani, Claudia Nakahara e Dolores de Pauli incorporam as novas lideranças que ajudarão na tomada de decisões estratégicas
Profissionais
Mariana Corradi é a nova Diretora Executiva de Estratégia da LePub
Profissional chega com a missão de liderar as áreas de estratégia, marcas, consultorias e agências
“Eu diria que essa é a lei básica hoje dos eventos. Vou voltar ao evento que eu fui na Bolívia da semana passada, eles me recepcionaram, tinha o meu nome no aeroporto. Quando eu cheguei na alfândega, tinha uma pessoa me esperando antes da fila do alfândega, porque eu iria participar do evento. Me levaram diretamente ao hotel. Quando eu cheguei no hotel, o gerente geral me recebeu pessoalmente e me deu um quarto muito bom, e durante a noite no jantar de abertura, eles tinham uma série de comidas típicas, uma série de músicas típicas. No dia seguinte também, o dia inteiro a gente foi em um local onde eles fizeram como se fosse um churrasco. Então assim, ao desenhar um evento, eles realmente pensaram que a maioria das pessoas nunca deveria ter ido para Santa Fé, que foi o meu caso, foi a primeira vez que eu fui lá. Então adicionalmente, o evento que era sobre eventos, teve toda essa experiência em relação ao local em si, seja nas oportunidades que eu tive de conhecer a cultura local, ou na oportunidade que eu tive de conhecer a gastronomia local”, exemplifica.
“Ou seja, teoricamente, quando você faz um evento sobre evento, você precisaria ter uma sala. Com microfone, uma tela e você iria conversar sobre aquilo que foi proposto, mas o organizador fez muito mais o que era esperado dele. Ele realmente inseriu o evento dentro de um contexto. Dentro do contexto da cidade, do país, do momento que eles estão vivendo. E isso proporcionou que eu tivesse uma experiência imersiva muito agradável”, completou ele.
“Você não tem que se preocupar só com o conteúdo, óbvio, você tem que se preocupar com o conteúdo que ele seja relevante, que as pessoas que vão conversar sobre isso tenham a experiência. Esse é o grande segredo das experiências imersivas. É você poder unir toda parte de conhecimento técnico com as emoções, com as sensações. Quando você une conhecimento técnico, emoções e sensações, você realmente tem uma experiência imersiva positiva”, concluiu P.O.
Foto: Divulgação
