Novo cargo para nova liderança

Rodrigo Padilla inaugura novo cargo de GCBO na LATAM

Posição de Global Chief Brand Officer confere a executivo a gestão mundial de marca e branding da empresa

A LATAM anunciou a chegada de Rodrigo Padilla para uma nova posição, criada para refletir o momento de liderança globalizada que a empresa desempenha no mercado. O executivo agora responde como “GCBO” – ou “Global Chief Brand Officer”.

O nome do cargo é bem autoexplicativo: agora, a incumbência de Rodrigo Padilla será a de liderar os esforços mundiais de branding e ações de marca da LATAM, presente em cinco países da América do Sul: Brasil, Chile, Peru, Equador e Colômbia.

Imagem de Rodrigo Padilla, novo GCBO da LATAM
Imagem: LATAM/Divulgação

Missão de Rodrigo Padilha será transformar marcas associadas da LATAM em “love brands”

Rodrigo Padilla vem do setor de bens de consumo e saúde, onde acumulou 21 anos de experiência que agora traz para a LATAM, dentro de um objetivo abrangente: fidelizar ainda mais os clientes da LATAM dentro de suas marcas associadas, LATAM Airlines, Pass e Cargo.

Estou entusiasmado por me unir à LATAM e embarcar nesta jornada emocionante. Minha visão é elevar a marca LATAM a novos patamares, tornando-a sinônimo de experiências excepcionais e memórias de viagem inesquecíveis. Aproveitaremos o forte momento do grupo para trabalhar de forma coordenada na construção de uma marca que os clientes não apenas confiem, mas também amem“, disse Rodrigo.

A marca já é uma das mais tradicionais do setor de viagens, tanto no setor B2C como no B2B. A ideia é que, na nova posição, Rodrigo Padilla coordene todos esses esforços para levar a empresa a uma percepção mais sinérgica por parte do consumidor, equalizando os ganhos das três marcas dentro do mesmo processo de gestão.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.