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Brasil fecha participação em Cannes com 70 Leões

Com Africa, VMLY&R, David e Gut como as agências mais premiadas e apesar de um desempenho pouco melhor que no ano passado, quando somou 67 Leões, o País saiu do Cannes Lions sem nenhum Grand Prix.


O-Brasil recebeu 70 Leões no Cannes Lions de 2022. Com a revelação das quatro categorias que restavam, incluindo Film, Titanium, Glass e Sustainable & Development Goals de um total de 29 da premiação, as agências brasileiras conquistaram outros três troféus.

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O resultado fez a marca de premiação deste ano ser um pouco melhor à do ano passado, quando o Festival deu 67 Leões ao Brasil.

Mesmo obtendo uma quantidade maior de Leões do que em 2021, o Brasil encerrou sua participação no Cannes Lions sem nenhum Grand Prix.

No Cannes Lions 2021, o país recebeu três Grand Prix, que premiaram os trabalhos da Africa, VMLY&R e GUT.

Sexta passada, último dia da edição deste ano, o País ganhou um Leão de Bronze na categoria Glass com o trabalho “O uniforme que nunca existiu”, assinado pela TracyLocke para a Centauro.

A peça era a única brasileira que estava no shortlist da categoria, que premia trabalhos que tragam destaque para a equidade de gênero.

Na categoria Film, amais tradicional de Cannes, o Brasil conquistou dois troféus de Bronze, sendo um para a Gut, com “Novos beijos icônicos”, produzida para o Mercado Livre, e um para a Wieden+Kennedy, pelo anúncio “New Fairies”, feito para a Nike.

A Africa teve o mesmo desempenho de 2021 e se tornou a agência brasileira com melhor performance no Festival, ao conquistar 2 Ouros, 6 Pratas e 7 Bronzes.

A VMLY&R, com 2 Ouros, 3 Pratas e 6 Bronzes ficou em segundo lugar e a David, com 2 Ouros, 3 Pratas e 3 Bronzes, em terceiro.

O Cannes Lions 2022 elegeu a Dentsu de Bengaluru, da Índia, como a Agência do Ano, ao conquistar 3 Grand Prix e diversos outros Leões dos júris com o case “The Unfiltered History”, feito para a Vice Media.

O WPP venceu o prêmio de holding mais criativa do ano, com Omnicom e Interpublic a seguir. Por fim, o Burger King foi a marca criativa do ano, à frente de Vice e Apple.