Um dos assuntos mais comentados nos últimos meses é o metaverso. A oportunidade de trazer inovações para as empresas, relacionadas a essa tecnologia, tem animado os setores e permitido o surgimento de novos projetos legais de acompanhar. Desde ideias como o avião criado pela Boeing para esse universo, até a Nike, que desenvolveu tênis somente para o mundo digital.
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E com todas as novidades surgindo no mercado, e pegando o bonde no hype da Copa do Mundo, acaba de ser lançado o primeiro álbum de figurinhas do torneio em NFT, com integração ao metaverso.
Criado por um brasileiro, o projeto aproveitou a tecnologia blockchain e o maior evento esportivo do ano para transformar o hobby de crianças e adultos num ativo digital.
As “figurinhas” do álbum são criadas em pixel art e trazem jogadores cheios de super poderes e uma boa dose de diversão. Cada jogador tem uma especialidade, e uma brincadeira com o seu nome.
Todos os CryptoPlayers passam por uma grande pesquisa e têm uma história por trás. Criatividade é o que sobra no projeto, como é o caso do Mark Win-Oz, em referência ao Mágico de Oz e ao zagueiro brasileiro Marquinhos. Confira abaixo o exemplo de outros jogadores:
“Lembrei do jogo de vídeo game ‘International Superstar Soccer’, onde os jogadores eram genéricos, mas mesmo assim marcaram época, como o Allejo. que era inspirado no Bebeto. Então segui por este caminho também, trazendo uma pitada de humor com o nome dos jogadores, como uma metáfora mesmo”, revela Diogo Ruiz.
O valor das NFT’s para completar o álbum será acessível Disponíveis na OpenSea, cada “figurinha” pode ser comprada por 2 dólares, o preço mínimo da plataforma. O objetivo, nas palavras do criador do projeto, é democratizar o acesso a uma tecnologia que vai revolucionar nossas vidas, sem falar no fato de que um álbum de figurinhas no mundo real é democrático, o que também precisa acontecer no metaverso.
Todos os NFT’s que forem adquiridas, não servirão apenas para completar o seu álbum. O projeto já prevê uma série de jogos nos próximos meses e, em todos eles, os CryptoPlayers são personagens principais.
A versão super trunfo, por exemplo, já pode ser encontrada no site e no mês que vem será lançada a versão na blockchain. Nela a famosa brincadeira do “bafo” ou bater figurinhas como é conhecida em outras regiões do país, é transformada numa competição virtual, onde os colecionadores vão ter a oportunidade de apostar suas “figurinhas”. Ainda, os The CryptoPlayers vão lançar uma versão evoluída pro metaverso do consagrado Elifoot, o game que fez sucesso no final da década de 90, onde você era o técnico de um time virtual vai voltar, só que com muito mais diversão e interação.
A versão já está em desenvolvimento e deve estar disponível no mês de junho.