Veja como usar

Antes em teste, WhatsApp libera ferramenta de transcrição de áudio a todos os usuários

Novidade chega ao WhatsApp com a promessa de trazer mais vantagens a indústrias de comunicação, além de facilitar a vida do usuário final

Depois de lançar a novidade em caráter de testes no começo do ano, o WhatsApp finalmente liberou a função de transcrição de áudios para toda a sua base de usuários. No Brasil, o app contempla quase 150 milhões de pessoas.

A nova ferramenta foi anunciada pelo próprio site do app de mensagens, que ressaltou que a transcrição ainda não chegou a alguns países — dado o tamanho da base de usuários do Brasil, no entanto, nós entramos na “primeira leva” de atualizações.

Imagem mostra a transcrição de áudio que chegou ao WhatsApp
Imagem: Meta/Divulgação

Como usar a transcrição de áudio do WhatsApp

O app de mensagens instantâneas da Meta recebeu a ferramenta de transição na mais recente atualização. A fim de garantir que você tenha o WhatsApp mais recente instalado, basta acessar a sua loja de aplicativos (App Store, no iPhone; Google Play Store, no Android) e abrir a guia de gerenciamento.

Nesta parte, você verá quais apps estão instalados no seu dispositivo e, se houver alguma atualização pendente, o sistema vai recomendar que você a faça.

Uma vez de posse da versão mais recente do WhatsApp, a transcrição de áudio pode ser encontrada no menu de configurações do app: toque na sua imagem de perfil, selecione “Configurações”, seguido de “Conversas”.

Imagem mostra uma mulher segurando a logomarca do WhatsApp
Imagem: Freepik/Reprodução

Nesta janela, a opção referente à transcrição de áudios do WhatsApp pode ser encontrada desativada, bastando apenas que você a habilite e baixe um pacote correspondente aos idiomas que você deseja.

De acordo com a Meta, a transcrição de áudio é gerada localmente, sendo armazenada em seu próprio dispositivo para que ninguém — nem mesmo o próprio WhatsApp — tenha acesso ao conteúdo das mensagens.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.