É sempre muito instigante ser chamado para uma concorrência do Lollla. O festival é um lugar onde as marcas dialogam com um público extremamente diversificado. Seus frequentadores são pessoas de universos, idades e referências totalmente diversas. Hoje, com certeza, o Lolla é o festival mais democrático do País.
Então o que deveríamos explorar para criarmos contexto para a marca de uma forma que dialogasse com este público tão diversificado?
Primeiramente, devemos pensar no que as pessoas deveriam sentir, pensar e compartilhar ao viver uma experiência de marca, porque hoje o público é o próprio produtor e divulgador de conteúdo. Hoje, todo mundo é mídia e todos temos nossas audiências proprietárias.
No mundo atual, para que a experiência se torne completa, ela precisa ser compartilhada e para isto, além de instagramável, a experiência precisa ter relevância. É importante cada vez mais perseguir conceitos únicos e originais porque as pessoas estão, a todo o momento, querendo se diferenciar e procurar o novo.
Outro ponto é que não adianta as marcas tentarem impor uma narrativa. Hoje, esta narrativa precisa ser fluida e aberta o suficiente para que o público possa cocriar, pois são as pessoas que dão significado aos espaços e experiências. Elas são as grandes protagonistas! E aí vem a grande lição de um festival como o Lolla: agências e marcas estão a serviço do público para criar com eles uma nova história.
Na maior edição de todos os tempos e no terceiro ano consecutivo do Lolla, amadurecemos com o festival e tentamos nos superar! Claro que buscamos esta superação em cada uma das edições que estivemos presentes. Mas desta vez foi diferente! Teve um gostinho a mais! Sentimos que estávamos, de verdade, em total sinergia com o público e com o festival!
Este é o terceiro ano que a agência lampada.ag de Lutti Colauto e Zé Cardoso comandaram as ativações da Chevrolet no Lolla.
Estamos com saudades do Lolla 2018 e esperando a próxima edição!