A Spaten surpreendeu o público da Oktoberfest no ano passado com o projeto de decoração da Vila Germânica, unindo de maneira simbólica Munique e Blumenau, palcos das duas maiores celebrações germânicas do planeta. Desde que chegou ao Brasil, em 2021, a cervejaria vem conquistando os brasileiros ao mostrar sua autoridade cervejeira, incentivando o consumidor a se tornar protagonista de sua própria história. Desta vez, na 38ª edição da festa mais alemã das Américas, a cerveja oficial traz uma nova proposta, combinando tradição e vanguarda, e mostrando a força que foi tecida com o tempo.
Os três setores terão seus nomes mantidos, sendo o primeiro Munique, o terceiro Blumenau, unidos pelo segundo Spaten, mostrando a conexão entre Brasil e Alemanha através da cultura cervejeira.
A narrativa traz como foco principal a força em suas variadas interpretações, e como essa força atravessa os séculos, construindo o futuro. Para isso, a flâmula verde da marca se espelha verticalmente para formar uma ampulheta, que conta o tempo e flui com a força de seu giro para transformação. As texturas mesclam madeira, luzes, LEDs e plantas, com inspirações que vão desde a tradicional arquitetura enxaimel, até os expoentes do movimento artístico do Concretismo.
“Spaten é uma cervejaria fundada em 1397, e é preciso ter força para atravessar quase sete séculos de história, mas também flexibilidade para se adaptar às mudanças e não ficar para trás. Esse projeto é uma celebração à tradição e cultura local, colocando perspectivas de futuro: se somos autoridades de nossa própria história, o que nos espera amanhã?“, indaga Joice Carvalho, head de marketing da Spaten no Brasil.
O projeto da cenografia, assinado pela Guru, agência de comunicação de Florianópolis, foi apresentado em julho para a Secretaria de Turismo de Blumenau. O escritório de arquitetura Wolff&Pack, com mais de 15 anos de experiência na criação e execução de eventos, é o responsável pela cenografia desta edição em parceria com a agência, trazendo um conceito que evidencia a arquitetura enxaimel, o senso de comunidade, a tradição alemã e o trabalho coletivo em prol da cultura germânica.
“Trouxemos na edição anterior uma cenografia incrível, e queremos que esta nova edição seja ainda mais impactante, conectando o moderno com a cultura local, expandindo ainda mais o conceito da Oktoberfest“, resalta Rafael Almeida, COO da agência Guru.
“Spaten tem uma história de séculos e, em tão pouco tempo no Brasil, se tornou uma paixão nacional. A gente sempre brinca que não tem nada mais brasileiro do que melhorar o que vem de outros países e o Brasil pode dizer que descobriu o melhor jeito de tomar a cerveja: gelada, na caneca e compartilhando com os amigos”, acrescenta Joice.
Pavilhão Munique: a força do Munich Helles
Pavilhão Spaten: a força do tempo
Pavilhão Blumenau: a força da tradição
Pavilhão Spaten Platz: a força da vanguarda
Spaten, a criadora do próprio estilo de cerveja
Criada em 1397 na Alemanha, Spaten é um das primeiras puro maltes do mundo e criou seu próprio estilo, o Munich Helles. Além de ser uma bebida forte e marcante, Spaten atravessou o tempo e se manteve relevante e atual para o consumidor, construindo um legado fundamental para o crescimento do universo cervejeiro como um todo.
Além de ser uma das poucas cervejarias que participou da primeira Oktoberfest do mundo, esse é o segundo ano em que ela estará presente simultaneamente nas celebrações de Munique e Blumenau. Os ingressos para a Oktoberfest de Blumenau 2023, que acontece de 4 a 22 de outubro, estão à venda no site oficial do evento.
A importância da cerveja para o Brasil
O Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos. A cerveja é um orgulho nacional e uma vitrine para o resto do mundo, e isso explica o porquê de a Oktoberfest do Brasil ser a maior fora da Alemanha. O setor contribui para a economia nacional de maneira transversal e impacta diretamente outros setores da indústria, como alumínio e vidro, além de serviços e agricultura. Segundo o Sindicerv, a cadeia cervejeira representa 2% do PIB do Brasil, emprega mais de 2 milhões de pessoas e gera mais de R$ 27 bilhões em salários.
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