Experiência de Marca

Jeep apoia ciclo carnavalesco pernambucano

Além do patrocínio do Galo da Madrugada, a marca apoia o resgate das Pretinhas do Congo, que comemoram 90 anos em outubro.

Prestes a completar cinco anos em terras pernambucanas, a Jeep reforça suas raízes e elege o Carnaval como foco dos investimentos em cultura para 2020. 

Pelo segundo ano consecutivo, a marca estará presente no Galo da Madrugada no sábado de Carnaval. Com suas instalações industriais situadas no município de Goiana, a Jeep decidiu abraçar as tradições carnavalescas de grupos tradicionais baseados em municípios no entorno da fábrica.

Assim, promove novamente oficinas de confecção de estandartes para agremiações e oficinas de gaita para tribos de índios e caboclinhos da região, além de promover o resgate histórico e a reestruturação das Pretinhas do Congo de Carne de Vaca. O grupo completa 90 anos em outubro próximo.

“Conhecemos bem a importância e o valor que o Carnaval tem para os pernambucanos, que realizam uma das festas mais diversas e culturalmente ricas do Brasil. Continuar apoiando as iniciativas populares pernambucanas tem um significado muito importante de respeito e valorização da cultura do local que nos recebeu muito bem.”, afirma Fernão Silveira, diretor de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Fiat Chrysler Automóveis para a América Latina. 

A ideia é realizar uma exposição sobre a cultura popular da Zona da Mata Norte pernambucana na Casa Fiat de Cultura, em Belo Horizonte. “Vamos levar uma mostra da riqueza cultural do Estado e unir com a cultura mineira também popular.”, diz.

Prestes a completar 90 anos de fundação, as Pretinhas do Congo de Carne de Vaca são uma expressão cultural de Goiana. O grupo foi criado em 1930 para mostrar à sociedade que havia uma comunidade negra em Goiana.

Em 1935, Antônio Manoel dos Santos, conhecido por “Pirrixiu”, uma pessoa que gostava muito de Carnaval, assumiu a brincadeira. 

Depois de sua morte, sua filha, Maria do Carmo Monteiro, mais conhecida como Dona Carminha, passou a cuidar da brincadeira até 2014 quando faleceu. Hoje quem toma conta das Pretinhas do Congo de Carne de Vaca é sua filha, Iracema e sua neta, Rafaela.

Ao longo do ano, será realizado um trabalho de resgate das memórias do grupo, com registro das músicas e letras, figurinos, coreografias e a organização jurídica e fiscal. “Com todas essas ações, queremos ajudar a dar condições para a manutenção dessas expressões tão ricas e importantes para a história dessa região.”, finaliza Fernão Silveira.

 

Fotos: Hesídio Góes.