Chegou ao fim a segunda edição do Rio Montreux Jazz Festival. O evento, que nos dois primeiros dias foi visto por mais de 130 mil pessoas, no canal de transmissão do evento no YouTube, de 24 países, além do Brasil, levou a imagem da cidade para o mundo inteiro e também reacendeu a esperança dos profissionais da cultura em um ano marcado pelo desemprego e dificuldades causadas pela pandemia do Covid-19.
Ao todo, foram gerados 1200 empregos diretos e indiretos, além dos 250 músicos que participaram das 23 apresentações inéditas promovidas pelo festival.
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“Quando tudo isso começou o único caminho seria realizar uma edição digital, especialmente para ativar os profissionais que estavam parados, e, simultaneamente, trazer um pouco de alegria ao público carioca. Só que o evento ganhou uma proporção ainda maior, porque estamos sediando o evento no Rio de Janeiro, mas com reverberação para o Brasil e para o mundo. Tenho recebido mensagens do mundo todo, Nova Iorque, Alemanha, Suíça, Los Angeles, dizendo que é um dos festivais de maior qualidade em termos de produção e artística. E que as entregas que estamos fazendo superam todas as expectativas.”, conta Marco Mazzola, idealizador do festival.
O Rio Montreux Jazz Festival conectou Brasil, Nova York e Los Angeles por meio da música. Por aqui, os shows foram realizados no hotel Fairmont Rio de Janeiro Copacabana, levando para o mundo uma das paisagens mais bonitas da cidade, a Orla de Copacabana.
Com apresentação de Zeca Camargo, o evento foi transmitido gratuitamente e na íntegra pelo canal do YouTube e no Studio Folha (Folha de Sã Paulo), alcançando mais de 130 mil pessoas nos dois primeiros dias. Alguns shows também puderam ser vistos no Multishow, no Bis e no Canal 500 da net.
“Precisamos movimentar os mercados de cultura e do entretenimento. Fomos o setor mais afetado pela pandemia e sabemos quantas pessoas dependem deste trabalho para sobreviver. Conseguimos colocar de pé um festival com muita responsabilidade, respeitando todas as recomendações para preservar a saúde dos envolvidos. Estamos extremamente satisfeitos com o resultado.”, comenta Claudio Romano, CEO da Dream Factory.
Os músicos também agradeceram a oportunidade de poder voltar aos palcos no Brasil. “Passei sete meses sem pode sentir o calor da plateia. Antes do Montreux eu estava na Europa, fiz alguns shows por lá e foi a volta do presencial para mim. Foi um alívio, mas precisamos ter calma e parcimônia. Achei muito corajoso do pessoal do Mazzola e da Dream Factory em organizar um evento deste tamanho, que está alcançando um público mundial. Fiquei super feliz.”, celebrou Hamilton do Holanda.
O Rio Montreux Jazz Festival é apresentado pela MasterCard, patrocinadora oficial, e produzido pelas empresas Dream Factory e MZA, com curadoria de Marco Mazzola.