Com apoio e patrocínio do Governo do Estado e Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo por meio do Edital Proac Expresso Aldir Blanc, o Festival MinhoQueens de Cultura Drag vai levar shows com as cantoras Pepita, Lia Clark, Kaya Conky e Danny Bond, DJs, performances de dança, dublagem e debate sobre a evolução da arte drag ao público de forma on-line e gratuita a partir do sábado de Carnaval (13).
O festival tem o objetivo de fomentar o acesso à cultura e a economia criativa, movimentando cerca de 100 profissionais de eventos – em sua maioria LGBTQIA+ – que estavam parados por conta da pandemia.
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Serão seis apresentações nos dias 13, 20 e 27 de fevereiro, sendo duas lives por sábado: Às 16h e às 20h, com os DJs residentes do bloco, Will Medeiros, Luis Giusti e Paola Cadillac, e as apresentadoras Mama Darling, Silvety Montilla, Alexia Twister, Jade Odara e Mackaylla Maria.
Ao todo, serão mais de 40 atrações drag queens e transgender, sendo um debate com Rita Von Hunty, Salete Campari, Tchaka e Duda Navara e performances de dança e lypsinc com Ikaro Kadoshi, Danny Cowlt, Lysa Bombom, Thalia Bombinha, Paola Cadillac, Drag Baiana, Chloe Stardust, Carlão Sensação, Indra Haretrava, Xaniqua Laquisha, Regina Schazzitt, Mahina Starlight, Marcinha do Corintho, Ginger Moon, Pabllo Vittar Cover, Gloria Groove Cover e mulheres trans da Casa Florescer .
Todo o repertório das apresentações será baseado na música pop, trazendo como plano de fundo uma mostra fotográfica com pontos turísticos e artistas LGBTQIA+ da cidade de São Paulo, do Carnaval e da Casa Florescer, além da apresentação musical dos blocos Meu Santo é Pop e Desculpa Qualquer Coisa.
Além de se divertir, quem curtir as apresentações poderá fazer doações diretamente para a Casa Florescer por meio de uma chave PIX que será exibida durante toda a programação.
O Festival MinhoQueens de Cultura Drag foi idealizado por Fernando Magrin (Mama Darling) e pelos DJs Will Medeiros e Luis Giusti, organizadores do coletivo do Bloco MinhoQueens, que depois de cinco anos no Carnaval de São Paulo e se tornar um dos favoritos, quer oferecer conteúdo artístico ao público LGBTQIA+ de todo país, por meio da música, da diversidade e da cultura queer.
Tudo isso também marca uma identidade importante do MinhoQueens: Todo fervo é luta. O coletivo já participou ativamente de ações sociais, inclusive com a Casa Florescer, organização não-governamental que acolhe travestis e mulheres transexuais, além de promover e participar de outros encontros e festas, incluindo on-line durante a pandemia.
Não para por aí: A ideia é que novos projetos e ações sociais surjam para manter a diversidade em pauta muito além do Carnaval.