Eventos são encontros de comunidades. E todas as comunidades vão se encontrar um dia neste tal de METAVERSO. Ainda não está pronto, nem tem data de previsão de ficar pronto mas acho fundamental já irmos nos preparando para quando ele finalmente chegar
Vejam as minhas “dicas” ….
Sobre os posicionamentos das MARCAS
As marcas deverão continuar com a postura de anunciantes (“atitude passiva”) ou deverão criar atividades e ações mais “ativas”?. Se a opção for a “passividade” aí teremos ações de Relações Públicas (RP), os KPI´s deverão buscar awareness e o engajamento será um ótimo resultado.
Ou-seja, nada muito diferente do que temos hoje no nosso mundo atual. Porém se as marcas escolherem a “proatividade” deverão ser “risk takers” (RT), ter um propósito claro e definido para orientar as suas ações e buscar criar um diálogo com os seus consumidores e prospects. Uma “autonomia” que várias marcas não têm hoje em dia.
Seria algo como criar um avatar no FORTNITE e sair tentando que os outros jogadores comprem a sua skin. Divertido? Arriscado? Ambos?
Sobre o posicionamento das VENUES (lugares das experiencias)
Os locais de eventos e experiências das marcas deverão ter uma postura de “adaptação” ou seja, oferecer na estrutura física que já possuem a possibilidade de realizar eventos híbridos, atraindo os conteúdos para suas instalações e ajudando as marcas a reverberar digitalmente?
Ou estas venues/locais serão “espaços de conexão” (“portais de entrada no METAVERSO”) oferecendo o que existe de mais atual e inovador em tecnologia e conectividade. Ou seja, ao invés de um crachá basicão você vai receber um óculos de AR e umas luvas sensoriais para poder “navegar” pelo espaço híbrido hiper conectado? Vão conseguir oferecer os 5 sentidos?
Sobre os formatos dos eventos/experiências
Vamos eternizar o “cercadinho VIP” fazendo com que somente alguns poucos consigam estar presentes em formatos diversos (imersivo/híbrido/virtual). Ou teremos experiencias individuais ainda mais exclusivas já que cada um usará devices exclusivos de interação?
Ou serão coletivas as experiências já que a tecnologia e a nossa natureza gregária oferecem e pedem isso? Ou os formatos serão “inclusivos” (Tipo B2ALL) sem públicos de 2ª classe (aqueles que não estão no “cercadinho VIP”). Co-criação será a regra ou exceção?
O METAVERSO poderá alterar e muito a relação das marcas com os seus usuários quando estiver pronto e funcionando. Tecnologias imersivas e a completa utilização dos 5 sentidos humanos ainda não são realidade. Mas deve existir alguém trabalhando nisso com certeza.
Neste meio tempo vai pensando como seria a experiência de marca ideal.
Infelizmente hoje METAVERSO virou “buzzword” por causa do Zuckeberg. Hoje eu acho que é muito RP e pouco RT. Muito release e pouca ação em outras palavras.
Mas que ele virá, ah isso tenho certeza. É uma questão de tempo…
e para deixar bem claro: #somosgregários #eventospresenciaisforever, #colaboraçãoéanossapraia, #futurohíbridovirtual #eventosaoseguros #futuroseguro
Afinal o LIVE MARKETING não é para os fracos!