A Amazon Brasil, em um avanço contínuo, caminha para neutralizar a diferenciação de gênero na licença parental de seus colaboradores.
O benefício, conhecido como “licença maternidade”, começará a levar em consideração o primeiro cuidador, não importando o gênero, garantindo o direito de afastamento remunerado de 180 dias.
Leia também: Ambev contrata Lina Pereira como Consultora de Diversidade e Inclusão
Além disso, o segundo cuidador terá o direito a 6 semanas também remunerados conforme a mesma política.
A ação vale para os funcionários corporativos que trabalham há pelo menos 1 ano na empresa, antes da data de nascimento ou adoção da criança, e está dentro de um conjunto de ações que a Amazon faz com o objetivo de se transformar na melhor empresa para se trabalhar no planeta, além de procurar dispor de um ambiente seguro e inclusivo para todos e todas.
“Na-Amazon temos o comprometimento de proporcionar um ambiente em que todas as equipes sejam tratadas com respeito e equidade, e agora atingimos um novo patamar com a licença parental para todas as possibilidades de famílias. Como parte de nossos esforços para ser um lugar cada vez mais inclusivo para trabalhar, revisamos nossos processos de seleção e sistemas para garantir o direito do uso do nome social, os quais são refletidos nos sistemas e crachás. Os seguros de saúde e odontológico também são oferecidos aos casais de mesmo sexo, sejam em união estável ou casados no civil”, afirmou Glenda Moreira, líder de Diversidade na Amazon Brasil.
De acordo com a pesquisa Carreira dos Sonhos 2021, do Grupo Cia de Talentos, aproximadamente a metade dos 78 mil jovens entrevistados apresentam baixo ou neutro senso de pertencimento em relação às empresas em que trabalham.
Dentro desse grupo, 50% se identificam como LGBTQIA+. Para ir contra essa estatística, a Amazon possui 13 grupos de afinidade, sendo o Glamazon o maior deles no Brasil.
O grupo, composto por membros de vários setores da empresa, tem o objetivo de promover, além da inclusão, eventos de conscientização e letramento, reuniões e discussões relacionadas a temas importantes da pauta LGBTQIA+.
O grupo é apoiado por mais de 480 membros no Brasil, promovendo com regularidade conversas entre os funcionários e procura quebrar barreiras geográficas, de identidades, de tipos de trabalho e de origens.
Em comemoração ao mês do Orgulho, a bandeira do orgulho progressivo LGBTQIA+, com a palavra RESPEITO, foi hasteada nos Centros de Distribuição, Estações de Entrega e escritórios no Brasil no começo do mês, para destacar o compromisso da Amazon com a diversidade.
O Glamazon também faz palestras, treinamentos sobre linguagem inclusiva, famílias diversas, entre outros assuntos, além de consultorias para projetos internos.
A Amazon Brasil, por meio da atualização das políticas internas com as necessidades dos funcionários, também incentiva um olhar mais humano e seguro em seu ambiente.
Uma comprovação disso é pontuação no índice dos Direitos Humanos, da campanha de Igualdade Corporativa Global, em que a empresa ficou pelo quinto ano consecutivo no ranking mundial dos “Melhores Lugares para Trabalhar para a Igualdade LGBTQIA+“.
Mesmo assim, a Amazon reconhece que a jornada é longa e que ainda há muito o que se fazer pela diversidade, equidade e inclusão.
Por isso, a Amazon Brasil também tem uma preocupação em transformar o ambiente de trabalho em um local seguro e inclusivo, além do cuidado com todos e todas.
A empresa é parceira de várias instituições, como Transcedemos para conteúdos educativos, e a Transempregos, para recrutamento e contratação de pessoas transgêneros/transsexuais.
No Centro de Distribuição de Cabo de Santo Agostinho (PE), Cauê Melo, foi um dos escolhidos pela parceria da instituição e a agência de contratação para trabalhar na empresa.
“A Amazon foi o primeiro lugar que me deu a oportunidade de carteira assinada como homem trans. Quando cheguei para a integração, a empresa fez questão de mostrar para as pessoas que não entendiam as nuances da sigla LGBTQIA+ que nós existimos e que devemos ser respeitados. Fui muito bem recebido e, em pouco tempo, já tive oportunidade de crescer aqui dentro. No mês da visibilidade trans, fui convidado para fazer um tour no Centro, para conversar com outros associados, que não conhecem nossa história, e foi uma troca muito rica”, revelou Cauê.
A Amazon também comemora o Mês do Orgulho LGBTQIA+ a partir de curadoria especial de produtos, livros, filmes e séries, produtos de beleza e de moda, playlists de músicas, com personagens, temas, e artistas LGBTQIA+, criada pelo e para o público LGBTQIA+.
Como um modo de oferecer apoio, 15% do valor das vendas desses produtos será redirecionado para a ONG Casa Rosa Cultural e Assistencial.
Para mais informações, basta acessar esta página.