A Seleção Brasileira de Futebol já tem três vezes mais patrocinadores do que na última Copa do Mundo, segundo informa reportagem do jornal O Estado de S.Paulo. São dez contratos fechados e um em negociação. A arrecadação deve chegar a US$ 200 milhões em contratos de patrocínio este ano.
Estão na categoria de patrocínio master as empresas Vivo, Nike, Itaú, AmBev e o Frigorífico Marfrig – que comprou a marca Seara. O anúncio oficial do acerto com a CBF foi feito ontem (13/04), no Rio de Janeiro. A Marfrig também assinará outro contrato, desta vez com a Fifa, na Suíça, para ser uma das cotistas não só da Copa de 2010, como também da de 2014, no Brasil.
Segundo participantes das negociações, o frigorífico vai desembolsar algo em torno de R$ 140 milhões por ano. Com exceção da Nike, cuja verba de patrocínio é bem superior à média, os patrocinadores master pagaram cerca de 15 milhões por contratos anuais. Existem cotas menores que dispõem de outros tipos de restrições para o uso da marca da Seleção. Essas cotas giram em torno de US$ 6 milhões e foram assinados com Volkswagen, TAM, Gillette, Pão de Açúcar e Nestlé.