Após 2 anos de espera, a TRIBALTECH (TT) aconteceu! Com o tema GÊNESIS, como o próprio nome diz, indo de encontro as origens, retornaram ao local das primeiras festas, sendo realizada na Fazenda Heimari, em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba.
Anunciada com 9 palcos, passando pelas mais diversas vertentes de música eletrônica, o festival conquistou os fãs de uma boa rave. Por motivos estruturais, a festa cancelou um de seus palcos menores, o Jazz in a House.
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Reunindo milhares de pessoas, a TRIBALTECH teve um line-up impecável do começo ao fim. Os palcos principais, TribalTech e TimeTech Stage, muito bem planejados e executados, reuniram artistas internacionais, entre eles, os tão aguardados: Boris Brechja, Enrico Sangiuliano, Nastia, SNTS, Anetha, Regal, Kanio e Loco Dice.
Nos-palcos menores, especificamente no Freestyle Stage, DJ Marky foi uma atração a parte, onde foi possível acompanhar sua famosa performance virando as pick-ups de ponta cabeça!
Já no palco de Psy Trance, Akasha, Earthspace, Reality Test, Capital Monkey e 4i20, bons clássicos, tomaram conta!
Quem comprou o ingresso PREMIUM, teve acesso a serviços de Open Bar, massagem e salão de beleza, uma experiência a parte que temos visto em outros festivais do grupo, como Warung Day Festival.
Em todo o festival havia muitas áreas de convívio com puffs e sofás para descanso. Uma iniciativa imprescindível em uma festa de 16 horas.
Um ponto muito comentado pelo público foi o fato da área VIP ficar em frente ao palco, deixando a pista em segundo plano. A DJ Nastia, comentou em uma publicação enquanto agradecia o festival pelo convite: “Apesar da @tribaltechofficia ter cometido o maior erro do festival dividindo a pista de dança em V.I.P na frente e o resto das pessoas atrás, foi uma ótima manhã para passarmos juntos”. Em resposta, integrantes da organização falaram que a área vip nesta configuração havia sido um pedido desde a última edição do festival pelo próprio público e o fizeram pensando em trazer maior conforto aos participantes.
Outra observação, foi o uso de caixas e fichas enquanto outros festivais recentes como Time Warp o fizeram através de cartões com pessoas espalhadas por todo o evento – inclusive na pista – para carregamento, o que gerou em alguns momentos de pico, filas.
O festival num geral foi um sucesso e mostra o poder que o grupo tem nesse setor. Nós curtimos muito e aguardamos ansiosos pelo próximo!