Aculturação: Passamos a vida inteira sabendo que éramos os culpados pelos males do País, mas basta um gringo dizer o óbvio para acharmos que isso é demais.
Babação: Os heróis de verdade não falam. Fazem. Por isso, nosso mercado precisa de produtores, criativos, gestores, planners, fornecedores e otimistas. Esses é que fazem o Live.
Comunicação: Um emissor, um receptor, um canal e uma mensagem… Quer dizer que desde o início a gente precisava ter algum tipo de contato? Putz! Então sempre fomos Live?
Facebook: Os Sertões (Euclides da Cunha), Memórias do Cárcere (Graciliano Ramos), Não verás país nenhum (Inácio de Loyola Brandão) e O Povo Brasileiro (Darcy Ribeiro). Eles tentam explicar os porquês de nossos povo e cultura. Mas não escrevem no Face… Ou melhor, tem quem escreva por eles. Kkkkk
Funcional: Mais de 60% dos estudantes universitários brasileiros são analfabetos funcionais. Alguém pergunta: É uma pesquisa, é? Putz, que vergonha. Dizem que chega aos 70%. Por isso tem tanta gente falando “m” por aí e apoiando qualquer coisa. São analfabetos e nem funcionam. (SIC).
Interpretação: Diz o China: O ano começou, oba! Muito tabalho, muitas opotunidades, muita coisa boa pala acontecer. Agora é acreditar nos bons fluidos e seguir em frente… Ô China, tá doido, retruca o cara na pastelaria, o Brasil tá mal pra chuchu. Nem o ano começando agora vai dar… O China, confuso: Tava falando do Ano Novo Chinês!
Dialética: Nos anos 50 e 60, as escolas investiram na formação de leitores analíticos e pensadores. Veio a direita e não investiu na educação, transformando-a numa coisa programada, porque não queria intensificar uma juventude que tivesse opinião própria. Mas ela resistiu. Nos anos 80, tínhamos opinião. Aí, a esquerda criou a Universidade para todos. Mas esqueceu que todos precisam do básico e por isso a Educação gerou repetidores de texto e donos de diplomas.
Futuro: – O que é aquilo ali. Pergunta a criança
– Não sei, tá na frente? Ah, é o futuro filho?
– Futuro, pai. Mas ele é feio né?
– Né não, filho, é que ainda não tá formado…
– Mas eu tenho que ir pra lá, pai?
– Claro, filho. Tem sim.
– Cê vai comigo?
– Huummm. Sei não. Pra falar a verdade ele é feio mesmo.
– Vai me deixar ir sozinho, pai?
– Mas quando você chegar lá vai ser um homem. Aí você muda ele.
Moral da história: O futuro feio é culpa do passado de omissão. Só quando a gente se faz presente e cuida de ver o futuro como como presente pra quem se ama é que ele fica bonito.
Esperança: Tudo vai mudar quando a gente não pensar em quando será o próximo feriado, quando chega o fim de semana, quando vai ser a próxima festa, em que mês vai cair o Carnaval em 2017 ou quando vai ser possível sair mais cedo.
Trabalhe com algo que te faça bem, mas faça bem o seu trabalho. Programe grandes encontros com gente que te faça feliz e te acrescente no próximo feriado ou fim de semana. Faça da sua vida seu enredo para 2017 e chegue mais cedo ao sucesso. Isso é esperança que se constrói
GEA: Três letras. Um compromisso, uma ideia e conteúdo. Quando a gente sabe que pra mudar tudo é preciso estar junto, acreditar e deixar legado, a gente vai e faz acontecer.
Guarde essas letras. Elas serão mais que palavras e podem significar mudança.