O desafio busca estimular ações cotidianas que contribuam para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável lança, no dia 11 de março, o desafio #VidaQueQueremos.
Para participar do desafio, basta compartilhar no Instagram fotos de ações que contribuam para um mundo mais igualitário e sustentável para todos, utilizando a hashtag #VidaQueQueremos.
“Cada ODS se desdobra em várias metas, que são os caminhos que governos, empresas e pessoas devem seguir para que os objetivos sejam cumpridos. A questão é que tudo isso depende um pouco da ação de cada um de nós. É uma agenda comum. Quando a gente pensa em combater as mudanças climáticas e as desigualdades, por exemplo, sente que é algo muito grande para nossas capacidades. Mas se entendermos os problemas e passarmos a consumir apenas de empresas que usam processos produtivos mais limpos e que ofereçam condições justas de trabalho, a gente já faz uma enorme diferença no mundo.”, explica Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
Objetivos para a Vida que Queremos
Para facilitar mudanças efetivas nas atitudes das pessoas em relação aos problemas ambientais e sociais, organizações internacionais, incluindo o WBCSD (entidade global da qual faz parte o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável – CEBDS) elaboraram uma campanha para personalizar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Batizada de “Objetivos para a Vida que Queremos”, a campanha fornece um manual prático para vincular os ODS às atividades cotidianas das pessoas.
O material, que pode ser baixado gratuitamente no site do CEBDS, fornece sugestões de comportamentos dos mais simples, que estão apenas no nível de consciência, aos mais desafiadores, que exigem mudanças de estilo de vida.
Cada conjunto de ações do manual foi pensado de acordo com critérios específicos: ter um impacto tangível na obtenção do ODS; ser acessível tanto para consumidores compulsivos quanto para aqueles que consomem menos; ter linguagem clara e ser compreensível para todos.